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TRANSFORMAÇÕES (Uma fábula)
Para Domingos LalainaJr. Feito febre, baixava às vezes nele aquela sensação de que nada daria jamais certo, que todos os esforços seriam p...
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Os Morangos
Dejadme en este campo Ilorando. Federico García Lorca: “Ay!” O monstro de fogo e fumaça roubou minha roupa branca. O ar é sujo e o tempo ...
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LUZ E SOMBRA
À memória de Juan Carlos Chacón Deve haver alguma espécie de sentido ou o que virá depois? - são coisas assim as que penso pelas tardes, p...
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EU, TU, ELE
Para Raquel Salgado Tateio, tateias, tateia. Ou tateamos, eu e tu, enquanto ele se movimenta sem dificuldade entre as coisas? Sei pouco de ...
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TERÇA-FEIRA GORDA
Para Luiz Carlos Góes De repente ele começou a sambar bonito e veio vindo para mim. Me olhava nos olhos quase sorrindo, uma ruga tensa ent...
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OS COMPANHEIROS (Uma história embaçada)
Para Eduardo San Martin Poderia também começá-la assim - pi-gar-re-ou & disse: diríamos que ele apresentava-se ou revelava-se ou expre...
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ALÉM DO PONTO
Para Lívio Amaral Chovia, chovia, chovia e eu ia indo por dentro da chuva ao encontro dele, sem guarda-chuva nem nada, eu sempre perdia tod...
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PELA PASSAGEM DE UMA GRANDE DOR (Ao som de Erik Satie)
Para Paula Dip A primeira vez que o telefone tocou, ele não se moveu. Continuou sentado sobre a velha almofada amarela, cheia de pastor...
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Para Celso Curi Rói as unhas no momento em que abro a porta, a bolsa comprimida contra os seios. Como sempre, penso, ao deixá-la passar, c...
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Para Valdir Zwetsc, e Maria Rosa Fonseca Gente, espelho de estrelas, reflexo do esplendor. Caetano Veloso: “Gente” Foi a prim...
OS SOBREVIVENTES (Para ler ao som de Ângela Ro-Ro)
Para Jane Araújo, a Magra Sri Lanka, quem sabe? ela me pergunta, morena e ferina, e eu respondo por que não? mas inabalável ela continua...
NATUREZA VIVA
À memória de Orlando Bernardes Como você sabe, dirás feito um cego tateando, e dizer assim, supondo um conhecimento prévio, faria q...
O Mofo
Dejadme en este campo Ilorando. Federico García Lorca: “Ay!” O monstro de fogo e fumaça roubou minha roupa branca. O ar é sujo ...
O DIA EM QUE URANO ENTROU EM ESCORPIÃO (Velha história colorida)
Para Zé e Lygia Sávio Teixeira e para Lucrécia (Lucas ou César Esposito) Estavam todos mais ou menos em paz quando o rapaz de blusa vermelh...
DIÁLOGO
Para Luiz Arthur Nunes A: Você é meu companheiro. B: Hein? A: Você é meu companheiro, eu disse. B: O quê? A: Eu disse que você é meu com...
PELA PASSAGEM DE UMA GRANDE DOR (Ao som de Erik Satie)
Para Paula Dip A primeira vez que o telefone tocou, ele não se moveu. Continuou sentado sobre a velha almofada amarela, cheia de pastor...
CAIXINHA DE MÚSICA
À memória de Rachel Rosemberg Como e estivesse com a cabeça inteira dentro d’água e alguém começasse a tocar realejo na beira do ri...
OS COMPANHEIROS (Uma história embaçada)
Para Eduardo San Martin Poderia também começá-la assim - pi-gar-re-ou & disse: diríamos que ele apresentava-se ou revelava-se ou expre...
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Eu não tinha onde me esconder do trovão... Então não tive mais medo. - O Guerreiro Genghis Khan (2007) (Filme)
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